sábado, 23 de agosto de 2014

estudando os arquétipos do tarot
8. A JUSTIÇA

Dualidade humana; inocência e culpa; equilíbrio; responsabilidade gerada pelo conhecimento; fim das ilusões e da inconsciência; poder de discriminação entre o certo e o errado; necessidade de pesar as coisas; opostos trabalhando juntos;

no processo terapêutico:

estado de regressão infantil, pois passa o tempo todo uma idéia de pessoa perfeita, somente para agradar aos outros; pessoa que usa a raiva contra os outros e comete crimes; auto-culpa acentuada; falta de equilíbrio mental; mudanças repentinas de humor; falta de responsabilidade no sentido de não entender que o universo nos manda o que precisamos; sentimento de injustiça ou de ser o seu próprio juiz, julgando a si mesmo e aos outros com destreza, denotando seu ego rígido; pode significar o momento em que a pessoa percebe que não pode mais ficar nesta posição agradadora o tempo todo.
Incapaz de se ajustar ao mundo em que vive, expressa compulsivamente e inadequadamente seus impulsos. Provavelmente, ficou durante muito tempo negando seus impulsos espontâneos e agora eles viraram uma bomba, que explode no momento menos oportuno.

crítico,rígido, carente de paixão e vida

Principais Características
·        
ver e pesar os prós e os contras
·         centramento
·         evite extremos no dia a dia, perfeitamente organizado
·         ver e pesar os prós e os contras
·         arte de progredir em equilíbrio, harmonia

Orientações

O arquétipo da Justiça convida-o a encarar o mundo a partir de uma atitude mais equilibrada. Os atritos entre você e o mundo podem ficar diluídos; largar extremismos e radicalismos, saindo do movimento pendular: repressão-explosão; desenvolver o bom senso para respeitar e viver seus impulsos, respeitando também o mundo externo onde expressa esses impulsos.
O caminho do crescimento pode levá-lo a se sentir mais equilibrado e menos tenso, encontrando maneiras de expressar seus impulsos internos, iniciativas, emoções e ideias sem criar atrito com o mundo externo. Quanto menos reprimir e acumular seus impulsos, melhor vai fluir no mundo.

Você tenta passar a imagem de modelo de comportamento por causa de sua necessidade compulsiva de agradar e de ganhar a aceitação da sociedade. Para isso, deixa de ser o que é e ajusta-se automaticamente ao que imagina que os outros esperam de você. Morre de medo de ser alvo de julgamentos, de criticas e/ou de condenações. Também teme o abandono, pois tem horror à solidão. 

A Justiça convoca-o a responsabilizar-se pela própria vida, deixando de colocar a culpa nos outros ou esperando que estes resolvam os seus problemas. Pare de se forçar a ser "o que os outros esperam que seja", "o que deve ser", "o que acha que é" ou "o que imagina que pode chegar a ser". Ajuste os impulsos internos ao mundo externo procurando a maneira adequada e o momento oportuno de expressá-los. Observe se seus atritos procedem desta falta de ajustamento.


“eu descanso em meu próprio centro”

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