estudando os arquétipos do tarot
8. A JUSTIÇA
Dualidade humana;
inocência e culpa; equilíbrio; responsabilidade gerada pelo conhecimento; fim
das ilusões e da inconsciência; poder de discriminação entre o certo e o
errado; necessidade de pesar as coisas; opostos trabalhando juntos;
no
processo terapêutico:
estado de regressão infantil,
pois passa o tempo todo uma idéia de pessoa perfeita, somente para agradar aos
outros; pessoa que usa a raiva contra os outros e comete crimes; auto-culpa
acentuada; falta de equilíbrio mental; mudanças repentinas de humor; falta de
responsabilidade no sentido de não entender que o universo nos manda o que
precisamos; sentimento de injustiça ou de ser o seu próprio juiz, julgando a si
mesmo e aos outros com destreza, denotando seu ego rígido; pode significar o
momento em que a pessoa percebe que não pode mais ficar nesta posição
agradadora o tempo todo.
Incapaz de se ajustar ao mundo em que vive, expressa
compulsivamente e inadequadamente seus impulsos. Provavelmente, ficou durante
muito tempo negando seus impulsos espontâneos e agora eles viraram uma bomba,
que explode no momento menos oportuno.
crítico,rígido,
carente de paixão e vida
Principais
Características
·
ver e pesar os
prós e os contras
·
centramento
·
evite extremos no
dia a dia, perfeitamente organizado
·
ver e pesar os
prós e os contras
·
arte de progredir
em equilíbrio, harmonia
Orientações
O arquétipo da Justiça convida-o a encarar o mundo a partir de uma
atitude mais equilibrada. Os atritos entre você e o mundo podem ficar diluídos;
largar extremismos e radicalismos, saindo do movimento pendular:
repressão-explosão; desenvolver o bom senso para respeitar e viver seus
impulsos, respeitando também o mundo externo onde expressa esses impulsos.
O caminho do crescimento pode levá-lo a se sentir mais equilibrado
e menos tenso, encontrando maneiras de expressar seus impulsos internos,
iniciativas, emoções e ideias sem criar atrito com o mundo externo. Quanto
menos reprimir e acumular seus impulsos, melhor vai fluir no mundo.
Você tenta passar a imagem de modelo de comportamento por causa de
sua necessidade compulsiva de agradar e de ganhar a aceitação da sociedade.
Para isso, deixa de ser o que é e ajusta-se automaticamente ao que imagina que
os outros esperam de você. Morre de medo de ser alvo de julgamentos, de
criticas e/ou de condenações. Também teme o abandono, pois tem horror à
solidão.
A Justiça convoca-o a responsabilizar-se pela própria vida, deixando de colocar a culpa nos outros ou esperando que estes resolvam os seus problemas. Pare de se forçar a ser "o que os outros esperam que seja", "o que deve ser", "o que acha que é" ou "o que imagina que pode chegar a ser". Ajuste os impulsos internos ao mundo externo procurando a maneira adequada e o momento oportuno de expressá-los. Observe se seus atritos procedem desta falta de ajustamento.
A Justiça convoca-o a responsabilizar-se pela própria vida, deixando de colocar a culpa nos outros ou esperando que estes resolvam os seus problemas. Pare de se forçar a ser "o que os outros esperam que seja", "o que deve ser", "o que acha que é" ou "o que imagina que pode chegar a ser". Ajuste os impulsos internos ao mundo externo procurando a maneira adequada e o momento oportuno de expressá-los. Observe se seus atritos procedem desta falta de ajustamento.
“eu
descanso em meu próprio centro”
Nenhum comentário:
Postar um comentário